LEADER 02235nam 2200373 450 001 9910724375103321 005 20230626204845.0 024 7 $a10.4000/books.etnograficapress.1641 035 $a(CKB)5470000002601896 035 $a(NjHacI)995470000002601896 035 $a(EXLCZ)995470000002601896 100 $a20230626d1989 uy 0 101 0 $apor 135 $aur||||||||||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 12$aO sangue e a rua $eElementos para uma antropologia da viole?ncia em Portugal (1926-1946) /$fJoa?o Fatela 210 1$aLisboa :$cEtnogra?fica Press,$d1989. 215 $a1 online resource (262 pages) 320 $aIncludes bibliographical references. 330 $aA criminalidade de um pai?s (e, menos ainda, a sua viole?ncia) na?o pode confundir-se com a imagem que dela apresenta a estati?stica judicia?ria. Seja qual for o campo em que pretenda incidir, a estati?stica e? um trabalho de «construc?a?o», a que seria absurdo atribuir «o poder de dizer a realidade». Assim, ao debruc?armo-nos sobre a estati?stica judicia?ria, na?o e? inu?til interrogarmo-nos sobre o que ela encobre ou exclui: Quem escapa a? poli?cia? Quem, uma vez preso, escapa a? justic?a? Quem, uma vez julgado, escapa a? prisa?o, etc.? Num contexto histo?rico em que a estati?stica era chamada a estabelecer o «estado moral» da sociedade, ja? o autor do nosso primeiro grande estudo de estati?stica criminal precisava na?o poderem as estati?sticas «servir para so? por elas se aquilatar o grau de moralidade de um povo», que mais na?o fora por causa de todos os que a elas escapam - «uns porque o acto que praticam na?o e? juridicamente considerado como crime e outros porque de va?rias formas se eximem a? expiac?a?o da pena imposta pela lei». 517 $aO sangue e a rua 606 $aViolence$xHistory 607 $aPortugal$xSocial conditions$y20th century 615 0$aViolence$xHistory. 676 $a306.09469 700 $aFatela$b Joa?o$01290639 801 0$bNjHacI 801 1$bNjHacl 906 $aBOOK 912 $a9910724375103321 996 $aO sangue e a rua$93021547 997 $aUNINA