LEADER 02315nam 2200361 450 001 9910724362603321 005 20230704061445.0 035 $a(CKB)5470000002601343 035 $a(NjHacI)995470000002601343 035 $a(EXLCZ)995470000002601343 100 $a20230704d1998 uy 0 101 0 $apor 135 $aur||||||||||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aFami?lias no campo $ePassado e presente em duas freguesias do Baixo Minho /$fKarin Wall 210 1$aLisboa :$cEtnogra?fica Press,$d1998. 215 $a1 online resource (373 pages) 330 $aE? uma paisagem verde, de luminosidade varia?vel mas intensa, salpicada de casas e fa?bricas, onde se desenham montes de baixo relevo, pequenas bouc?as de pinheiros, campos em recta?ngulo e uma variedade mal organizada de caminhos, atalhos e estradas. O que mais impressiona hoje no Baixo Minho e? o movimento constante, de pessoas e vei?culos, dos que se deslocam dez, vinte ou trinta quilo?metros para ir e vir do emprego, da escola ou da praia ao domingo. Os que trabalham no campo, esses, cruzam-se mais devagar no espac?o da pro?pria aldeia, a pe? ou de tractor, e quase sempre sozinhos ou em grupos de dois ou tre?s. Ai?, ao contra?rio da paisagem verde e hu?mida, a mudanc?a social e? bem visi?vel: no campo onde, ha? cinquenta anos, um lavrador dirigia um colectivo de trabalhadores, composto pelos seus familiares, criados e jornaleiros, encontra-se agora um agricultor solita?rio montado no tractor. Nas casas tambe?m se encontram continuidades e rupturas. As novas, de janelas e jardim virados para a estrada, abrigam fami?lias de opera?rios fabris, empregados, pequenos empresa?rios ou, ainda, agricultores que preferem construir uma casa nova e abandonar a antiga, a casa de lavoura grani?tica e resguardada do olhar pu?blico pelos muros envolventes. 517 $aFamílias no campo 606 $aRural conditions 606 $aEconomic history 615 0$aRural conditions. 615 0$aEconomic history. 676 $a307.720946912 700 $aWall$b Karin$01301261 801 0$bNjHacI 801 1$bNjHacl 906 $aBOOK 912 $a9910724362603321 996 $aFamílias no campo$93025826 997 $aUNINA