LEADER 01710nam0-2200517---450 001 990000998880203316 005 20190220095449.0 010 $a88-7802-012-5 035 $a0099888 035 $aUSA010099888 035 $a(ALEPH)000099888USA01 035 $a0099888 100 $a20020226d1987----km-y0ITAy01------ba 101 $aita 102 $aIT 105 $aa 00||| 200 1 $aValutazione di impatto ambientale e pianificazione del territorio costiero$fa cura di Dario Franchini$gscritti di Falqui ... [et al.] 210 $a[Pietrasanta]$cCISIAC$aMilano$cGuerini$d1987 215 $a198 p.$cill.$d24 cm 225 2 $aIl macroscopio$v2 300 $aSegue: Appendice 312 $aTit. sul dorso: Valutazione di impatto ambientale 410 0$12001$aIl macroscopio$v2 517 1 $aValutazione di impatto ambientale 606 $aCoste$xProtezione$xValutazione 606 $aPianificazione territoriale$xZone costiere 676 $a333.91716 702 1$aFRANCHINI,$bDario A. 702 1$aFALQUI,$bEnrico 801 0$aIT$bsalbc$gISBD 912 $a990000998880203316 951 $aIII.1. 1739(I H 65)$b115543 LM$cI H 951 $a300 333.7 FRA$b4075 DISES 959 $aBK 969 $aUMA 969 $aDISES 979 $aPATTY$b90$c20020226$lUSA01$h1826 979 $aPATTY$b90$c20020226$lUSA01$h1827 979 $c20020403$lUSA01$h1741 979 $aPATRY$b90$c20040406$lUSA01$h1709 979 $aCOPAT3$b90$c20050307$lUSA01$h1317 979 $c20121027$lUSA01$h1546 979 $c20121027$lUSA01$h1557 979 $c20121027$lUSA01$h1610 996 $aValutazione di impatto ambientale e pianificazione del territorio costiero$9276625 997 $aUNISA LEADER 04454nam 2200373 450 001 9910688232203321 005 20230629232330.0 035 $a(CKB)2560000000302608 035 $a(NjHacI)992560000000302608 035 $a(EXLCZ)992560000000302608 100 $a20230629d2006 uy 0 101 0 $apor 135 $aur||||||||||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aSido?nio e Sidonismo$hVolume I$ihisto?ria de uma vida (1872-1917) /$fArmando Malheiro da Silva 210 1$aCoimbra :$cCoimbra University Press,$d[2006] 210 4$d©2006 215 $a1 online resource 311 $a989-26-0471-7 327 $aPrefa?cio -- Introduc?a?o -- Primeira Parte Uma Vida Cinzenta -- Segunda Parte Ao Servic?o da Repu?blica -- Copyright. 330 $aO lente republicano da Universidade de Coimbra que, no ano de 1908, lanc?ava uma acusac?a?o violenta contra a instituic?a?o, defendendo a laicidade do ensino e o laicismo, na?o e? o mesmo que em 1918 se senta nos "doutorais", abrindo as portas ao regresso da tradic?a?o acade?mica que, numa certa conjuntura (e so? nela), pode ser entendida como uma das formas da Tradic?a?o? E? o mesmo que permite a penetrac?a?o do pensamento cato?lico e da ac?a?o mona?rquica? Sera? esta uma questa?o relativa a? "pessoa" de Sido?nio ou uma questa?o resultante das "circunsta?ncias" em que po?de irromper um "movimento" que afinal o ultrapassa e que a histo?ria chamara? "sidonismo"? Sido?nio Pais tera? sido, na verdade, um germano?filo, defensor de um sistema de poder autorita?rio, ou a sua presenc?a ministerial em Berlim vale sobretudo como um elemento de vida, sendo sim significativa a sua afirmac?a?o presidencialista, como forma de encarar a Repu?blica e como tentativa de a salvar da instabilidade permanente, regressando assim a? lo?gica presidencialista americana e, sobretudo, brasileira, que marcou as primeiras propostas constitucionais portuguesas? Seja como for, para ale?m de Sido?nio esta?, sem du?vida, a representac?a?o do seu mito e a influe?ncia que ele exerceu numa direita republicana ou mona?rquica - a si?ntese pessoana do "Presidente Rei" e? de um significado fundamental - para la? da sua morte tra?gica, em 14 de Dezembro de 1918. E na?o ha? nada como uma morte tra?gica para criar um mito ou mitos va?rios ... Partidos e associac?o?es ci?vicas de "direita" apelara?o sempre para a imagem de Sido?nio, caracterizando-se mesmo a elas pro?prias de "sidonistas", e para a imagem da "Ditadura", que passaria a ser designada na?o tanto como um regime de excec?a?o, va?rias vezes assumido na Monarquia Constitucional ou na Repu?blica, mas ja? como um "regime" em si mesmo, que daria origem a uma pra?tica institucional de "terceira via". Por isso os salazaristas apelavam tambe?m para a ideia de um "novo Estado", de uma "Repu?blica Nova" (como existira a ideia de uma "Monarquia Nova"), que sentiram, de forma indele?vel, na experie?ncia ditatorial de Sido?nio Pais. Entende-se, assim, toda a lo?gica de Salazar ao afirmar, em 28 de Maio de 1934: "As ditaduras na?o me parecem ser hoje pare?nteses dum regime, mas elas pro?prias um regime, sena?o perfeitamente constitui?do, um regime em formac?a?o. Tera?o perdido o seu tempo os que voltarem atra?s, assim como talvez tambe?m o percam os que nelas supuserem encontrar a suma sabedoria poli?tica". Quem foi afinal Sido?nio Pais? De?mos a palavra a Malheiro da Silva e a todos os que, depois desta publicac?a?o, o quiserem criticar ou interrogar. E a sua tese e? que Sido?nio representou a via presidencialista da Repu?blica, aproveitada - e? verdade - por amplos sectores, durante a sua ditadura e depois dela, e representou, no fundo, a via autoritarista que a ideia de Repu?blica tambe?m continha, como as ideias e as pra?ticas da Revoluc?a?o Francesa possui?am essa mesma tende?ncia, conforme o procuraram provar alguns historiadores, como e? o caso paradigma?tico de Franc?ois Furet. 517 $aSidónio e Sidonismo 517 $aSidónio e Sidonismo 607 $aPortugal$xPolitics and government$y1910-1926 676 $a946.904 700 $ada Silva$b Armando Malheiro$01369310 801 0$bNjHacI 801 1$bNjHacl 906 $aBOOK 912 $a9910688232203321 996 $aSido?nio e Sidonismo$93395452 997 $aUNINA