LEADER 02089nam 2200325 450 001 9910598150803321 005 20230328095038.0 035 $a(CKB)4920000001372538 035 $a(NjHacI)994920000001372538 035 $a(EXLCZ)994920000001372538 100 $a20230328d2020 uy 0 101 0 $apor 135 $aur||||||||||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aEsboc¸o de uma geopoe´tica e de uma antropologia litera´ria do Minho /$fVi?tor Aguiar e Silva 210 1$aBraga :$cUMinho Editora,$d2020. 215 $a1 online resource (40 pages) $cillustrations 311 $a989-8974-10-9 330 $aA paisagem, antes de ser uma representac?a?o arti?stica criada por um pintor, por um escritor ou por um cineasta, e? uma experie?ncia este?tica - ou proto-este?tica - que nasce do modo como o olhar humano percepciona, configura, le? e interpreta uma determinada extensa?o da natureza. A paisagem, com efeito, antes de ser uma representac?a?o arti?stica e uma experie?ncia este?tica, e? um lugar, e? um espac?o circunscrito que o olhar humano abarca e contempla e sobre o qual o sujeito desse olhar projecta a sua sensibilidade, o seu desejo, a sua experie?ncia vital, o seu conhecimento do mundo e a sua memo?ria cultural. Por outras palavras, a paisagem como experie?ncia este?tica e? uma construc?a?o complexamente dialo?gica, porque a natureza objecto desse olhar e? em geral uma natureza transformada e replasmada pela civilizac?a?o e pelo tempo histo?rico e porque essa natureza, como escreveu o filo?sofo genebrino H.F. Amiel, num passo ce?lebre dos Fragments d'un journal intime, e? "lida" atrave?s dum estado de alma e como um estado de alma. 607 $aPortugal$xHistoriography 676 $a946.90072 700 $aSilva$b Vi?tor Aguiar e$0719869 801 0$bNjHacI 801 1$bNjHacl 906 $aBOOK 912 $a9910598150803321 996 $aEsboc¸o de uma geopoe´tica e de uma antropologia litera´ria do Minho$93084845 997 $aUNINA