LEADER 02413 am 2200481 n 450 001 9910418013103321 005 20200624 010 $a979-1-03-655612-8 024 7 $a10.4000/books.etnograficapress.6108 035 $a(CKB)5340000000006360 035 $a(FrMaCLE)OB-etnograficapress-6108 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/41015 035 $a(PPN)248894897 035 $a(EXLCZ)995340000000006360 100 $a20200721j|||||||| ||| 0 101 0 $apor 135 $auu||||||m|||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aAparelhos de elevar a água de rega $eContribuição para o estudo do regadio em Portugal /$fJorge Dias, Fernando Galhano 210 $aLisboa $cEtnográfica Press$d2020 215 $a1 online resource (248 p.) 311 $a972-20-0108-6 330 $aO acesso à água e a sua gestão, para além de revelarem figuras jurídicas, instituições e cargos que integram formas de direito consuetudinário, traduzem-se na utilização de uma grande diversidade de tecnologias que permitem as operações de rega. São estas o objecto dos Aparelhos de elevar a água de rega, que os autores dividem em três grupos fundamentais segundo a força motriz que os faz funcionar - os agentes naturais (vento e água), os animais e o homem -, subdividindo-os ainda segundo critérios morfológicos, questionando as suas origens e estabelecendo a sua distribuição no território nacional. O conjunto de tecnologias aqui descritas, ao mesmo tempo que permite ilustrar e formular questões no âmbito da organização técnica e social do trabalho, fala afinal ao leitor da sede de água que, nas sociedades camponesas, vive em simbiose com o elemento central das suas estratégias de reprodução social: a terra. 606 $aHistory 606 $aaparelhos de rega 606 $aPortugal 606 $atecnologia tradicional 610 $atecnologia tradicional 610 $aaparelhos de rega 610 $aPortugal 615 4$aHistory 615 4$aaparelhos de rega 615 4$aPortugal 615 4$atecnologia tradicional 700 $aDias$b Jorge$0272492 701 $aGalhano$b Fernando$01233319 801 0$bFR-FrMaCLE 906 $aBOOK 912 $a9910418013103321 996 $aAparelhos de elevar a água de rega$93034403 997 $aUNINA