LEADER 02431 am 2200493 n 450 001 9910418012803321 005 20200624 010 $a979-1-03-655616-6 024 7 $a10.4000/books.etnograficapress.6592 035 $a(CKB)5340000000006363 035 $a(FrMaCLE)OB-etnograficapress-6592 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/46823 035 $a(PPN)248894862 035 $a(EXLCZ)995340000000006363 100 $a20200721j|||||||| ||| 0 101 0 $apor 135 $auu||||||m|||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aEspigueiros portugueses $eSistemas primitivos de secagem e armazenamento de produtos agri?colas /$fJorge Dias, Ernesto Veiga de Oliveia, Fernando Galhano 210 $aLisboa $cEtnográfica Press$d2020 215 $a1 online resource (252 p.) 311 $a972-20-1138-3 330 $aA possibilidade de conservar e acumular alimentos teve a maior importância na história do homem e da civilização humana. A variedade de processos de preservado e armazenamento relaciona-se com a própria diversidade dos produtos e é condicionada por razões climáticas das diferentes regiões. No Portugal húmido, que compreende as províncias do Entre Douro e Minho, o distrito de Aveiro, na Beira Litoral, o distrito de Vila Real, em Trás-os-Montes e a parte ocidental da Beira Alta, o complexo agrícola é dominado pelo milho, que se colhe em espiga e requer secagem e armazenagem conveniente. As unidades agrícolas dessa área integram instaladas adequadas a essa função - eiras, alpendres, sequeiras e espigueiros - que se revestem de urna enorme riqueza de formas, por vezes com motivos ornamentáis que parecem sublinhar a natureza sagrada do pão. 606 $aRoofs$zPortugal 606 $aVernacular architecture$zPortugal 606 $aFarm buildings$zPortugal 610 $acultura material 610 $atecnologia tradicional 610 $aprodutos agricolas 610 $amilho 610 $aPortugal 615 0$aRoofs 615 0$aVernacular architecture 615 0$aFarm buildings 700 $aDias$b Jorge$0272492 701 $aOliveia$b Ernesto Veiga de$01314573 701 $aGalhano$b Fernando$01233319 801 0$bFR-FrMaCLE 906 $aBOOK 912 $a9910418012803321 996 $aEspigueiros portugueses$93031869 997 $aUNINA