LEADER 05048nam 2200397 450 001 9910346013103321 005 20231025185557.0 035 $a(CKB)4920000000093886 035 $a(NjHacI)994920000000093886 035 $a(EXLCZ)994920000000093886 100 $a20230223d2014 uy 0 101 0 $apor 135 $aur||||||||||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aAires Barbosa na cosmopo?lis renascentista /$fItalo Pantani, Maria Margarida Lopes de Miranda, Henrique Manso 210 1$aCoimbra :$cCoimbra University Press,$d2014. 210 4$dİ2014 215 $a1 online resource (160 pages) 225 0 $aClassica digitalia Universitatis conimbrigensis 300 $aIncludes one chapter in Italian. 311 $a989-721-043-1 330 $aA centena e meia de pa?ginas que compo?e este volume corresponde a? intenc?a?o do Centro de Estudos Cla?ssicos e Humani?sticos e da Associac?a?o Portuguesa de Estudos Neolatinos da Universidade de Coimbra, juntamente com La Sapienza - Universidade de Roma, de celebrar condignamente o quinto centena?rio do ini?cio da produc?a?o humanista de Aires Barbosa. Uma homenagem justa, porventura tardia, passados 500 anos sobre a sua primeira publicac?a?o, o De Verbis Obliquis (Salamanca, 1511).Sai agora a lume o presente livro, exatamente meio mile?nio depois de o ce?lebre humanista aveirense ter iniciado, em 1513, na universidade salmantina, um curso sobre a epopeia de Ara?tor, Historia apostolica, que materializaria num extenso e minucioso comenta?rio ao poema, publicado tre?s anos mais tarde - trata-se da sua obra-prima e a que mais estudos tem suscitado por parte dos poucos (he?las) investigadores barbosianos.Este merecido tributo e? prestado na cidade de Coimbra, onde tambe?m Barbosa publicou, em 1536, a Antimoria, medindo-se com o humanista de Roterda?o ao rebater o famoso Encomium Moriae. Era de facto preciso ser-se grande para desafiar os maiores. E Aires Barbosa era-o ... Um grande poeta, um grande conhecedor dos antigos e dos modernos, um grande pedagogo que, pela excele?ncia e pioneirismo do seu ensino, obrigaria doravante a academia a apelida?-lo Mestre Grego, pois foi ele o primeiro a ensinar a li?ngua de Homero nas universidades ibe?ricas.A abrir este conjunto de estudos, Nair Castro Soares trac?a-nos o cena?rio da primeira etapa da aventura humanista portuguesa, desde a corte de Avis ate? ao final do primeiro quartel do se?c. XVI, peri?odo a que a autora chama com propriedade "Primeiro Humanismo ibe?rico" e onde o nome do Comentador da Historia apostolica tem o devido destaque. E tal como Aires Barbosa fez soprar os ventos humanistas em Salamanca inspirado pelo seu mestre florentino A?ngelo Policiano, na?o poderia esta publicac?a?o dispensar um olhar italiano sobre a obra do renascentista portugue?s. Italo Pantani da?-nos a conhecer esse panorama de influe?ncias adquiridas em Ita?lia que se repercutiram mais tarde na atividade de Aires Barbosa como docente e, sobretudo, como poeta.Sebastia?o Pinho apresenta dois textos, o primeiro acerca da atividade pedago?gica e poe?tica de Aires Barbosa, brindando-nos com traduc?o?es de alguns epigramas; o segundo sobre a viagem mari?tima como meta?fora da criac?a?o litera?ria, um topos muito frequente na obra em prosa e em verso do humanista aveirense. A intensa dedicac?a?o que Sebastia?o Pinho tem votado a Aires Barbosa, seu conterra?neo, tem produzido frutos substanciais, materializados em artigos, livros, dissertac?o?es e teses acerca da obra do humanista. E? sobre uma dessas publicac?o?es, o Comenta?rio a? Historia apostolica, que Henrique Manso, di?sci?pulo e orientando de Sebastia?o Pinho durante mais de uma de?cada, reflete no seu artigo, dando a conhecer, principalmente, aspetos editoriais e tipogra?ficos da obra, publicada na cidade de Salamanca em 1516. Ana Mari?a Tarri?o tambe?m aborda o Comenta?rio barbosiano, analisando detalhadamente uma citac?a?o de Lucre?cio, no contexto da recec?a?o do filo?sofo latino durante o peri?odo renascentista, particularmente em Ita?lia, onde Barbosa fez a sua formac?a?o humanista.Se entre os grandes humanistas lusos Aires Barbosa ocupa um lugar pioneiro, pois quase toda a sua obra e? publicada no ini?cio de Quinhentos, Lui?s da Cruz e? um nome incontorna?vel nos comec?os do se?culo seguinte. Da sua obra e dos seus me?ritos litera?rios nos fala detalhadamente Manuel Barbosa, que reflete ainda sobre o papel crucial da Companhia de Jesus no humanismo seiscentista em Portugal. 606 $aPoets, Portuguese 615 0$aPoets, Portuguese. 676 $a869.12 700 $aPantani$b Italo$0176302 702 $aMiranda$b Maria Margarida Lopes de$f1966- 702 $aManso$b Henrique 801 0$bNjHacI 801 1$bNjHacl 906 $aBOOK 912 $a9910346013103321 996 $aAires Barbosa na cosmopo?lis renascentista$93013253 997 $aUNINA