LEADER 01896nam 2200361z- 450 001 9910346008403321 005 20230221121816.0 035 $a(CKB)4920000000093933 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/42656 035 $a(NjHacI)994920000000093933 035 $a(EXLCZ)994920000000093933 100 $a20202102d2013 |y 0 101 0 $apor 135 $aurmn|---annan 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aCantos Argonáuticos 210 $cCoimbra University Press$d2013 215 $a1 electronic resource (243 p.) 225 1 $aAutores Gregos e Latinos - Ensaios 311 $a989-26-0512-8 330 $aInserido na tradic?a?o da poesia e?pica latina, cujo teor ideolo?gico patrio?tico remontava a?s manifestac?o?es arcaicas do ge?nero, Vale?rio Flaco compo?s, no u?ltimo quartel do se?culo I d.C., os Cantos Argona?uticos. Escrito inicialmente para celebrar os feitos navais de Vespasiano, que durante o principado de Cla?udio participara da expedic?a?o que conclui?ra pela primeira vez o pe?riplo do mar da Caledo?nia, o poema e?pico tem por temas a mi?tica viagem inaugural da nau Argo, o primeiro navio a singrar o mar ate? enta?o desconhecido, e as aventuras e os percalc?os de Jasa?o e dos hero?icos Argonautas na busca pelo Velocino de Ouro. Entretanto, em sua constante adaptac?a?o dos modelos litera?rios a? realidade latina, Flaco fez de seu epos argona?utico um canto de celebrac?a?o da grandeza de Roma. 606 $aArgonauts (Greek mythology) 615 0$aArgonauts (Greek mythology) 676 $a292 700 $aMárcio Meirelles Gouvęa Júnior$4auth$01280460 801 0$bNjHacI 801 1$bNjHacl 906 $aBOOK 912 $a9910346008403321 996 $aCantos Argonáuticos$93016995 997 $aUNINA