LEADER 02180nam 2200325z- 450 001 9910346000303321 005 20230221133011.0 010 $a989-26-0883-6 035 $a(CKB)4920000000094014 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/47810 035 $a(EXLCZ)994920000000094014 100 $a20202102d2015 |y 0 101 0 $apor 135 $aurmn|---annan 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aFomos condenados 210 $cCoimbra University Press$d2015 215 $a1 electronic resource (458 p.) 225 1 $aOlhares 311 $a989-26-0882-8 330 $aO Urbanismo levou um século a amadurecercomo campo privilegiado de cruzamentosinterdisciplinares, essencialmentedas ciências sociais. Ao invés do queinicialmente se ensaiou, as tecnologiasapenas servem as dinâmicas sociopolíticasde transformação do território que,aliás, se vai (con)fundindo com o urbano.

Num esforço de aferimento com essesparadigmas emergentes, também cidadeé um conceito em transição.Habitat do homem domesticado, a cidadeé um bem de todos e assim uma produçãocoletiva em mutação constante.

Tem vida, o que lhe bloqueia qualquerhipótese de regresso ao passado, emboraa história seja a principal matériada sua teoria, ou seja, da interpretaçãoe sequentes projeção, programação, planeamentoe gestão.

O urbano é, por excelência, patrimóniocoletivo, um ativo comunitário de primeiraordem que, por razões de bem estar esobrevivência a longo prazo, temos de estimare desenvolver, recorrendo aos instrumentose ferramentas de que dispomos,ou seja, o conhecimento e a sua partilha.

Segundo perspetivas e formas diversasfoi com esses objetivos em mente queos textos aqui reunidos foram escritos aolongo de uma década. Deseja-se que asua interação faça com que, tal como nacidade, o todo seja mais do que a somadas partes. 517 $aFomos condenados à cidade 610 $aPortuguese 700 $aWalter Rossa$4auth$01285371 906 $aBOOK 912 $a9910346000303321 996 $aFomos condenados$93019550 997 $aUNINA