LEADER 03294 am 2200613 n 450 001 9910306636703321 005 20180927 010 $a979-1-03-651638-2 024 7 $a10.4000/books.etnograficapress.1592 035 $a(CKB)4100000007522765 035 $a(FrMaCLE)OB-etnograficapress-1592 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/55078 035 $a(PPN)234055634 035 $a(EXLCZ)994100000007522765 100 $a20190121j|||||||| ||| 0 101 0 $apor 135 $auu||||||m|||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aO trágico e o contraste $eO Fado no bairro de Alfama /$fAntónio Firmino da Costa, Maria das Dores Guerreiro 210 $aLisboa $cEtnográfica Press$d2018 215 $a1 online resource (278 p.) 311 $a972-20-0668-1 330 $aPartimos para Alfama com algumas perguntas iniciais. Onde está o fado em Alfama? Como é ele? E antes disso: haverá de facto fado em Alfama? Para nossa surpresa, as primeiras respostas que obtivemos foram rotundamente negativas. Primeiro contacto: almoço com o Vitalha (na altura, para nós era ainda o Victor). Cerca de 30 anos. Vive em Alfama. Nasceu lá. Aparece bem vestido, fato completo, colete e gravata. E com aquele ar malicioso, desenrascado, espertalhão, que de boa vontade se associa ao personagem característico dos bairros populares de Lisboa. O ar «gingão» ? dizia ele de si próprio, meses mais tarde, em animada conversa. O Vitalha está plenamente disposto a ajudar («embora tenha pouco tempo?»: é árbitro de futebol, tem os fins-de-semana sempre ocupados). Mostra a sua aprovação por termos escolhido o bairro de Alfama como centro de interesse para o nosso estudo. E surge de imediato o termo de comparação: o Bairro Alto. Esse já não seria bom porque? «Não tem nada!? A não ser aquilo que se sabe?» Ou seja, é «muito ordinário» para nós. O tema da forte identidade colectiva bairrista e da rivalidade com outros bairros lisboetas é uma constante que se nos foi deparando em Alfama. Ainda lhe faremos referência. Veja-se para já, a este respeito, o trabalho de João Catarino e Madalena Pereira sobre os Santos Populares em Alfama e as descrições das cenas de pancadaria das «púrrias» dos bairros alfacinhas em Alfama ? Gente do Mar, de Eduardo de Noronha. 606 $aFolklore 606 $aculture populaire 606 $afado 606 $aPortugal 606 $aenvironnement social 606 $apopular culture 606 $asocial enviroment 606 $acultura popular 606 $ameio social 610 $apopular culture 610 $asocial enviroment 610 $afado 610 $aPortugal 615 4$aFolklore 615 4$aculture populaire 615 4$afado 615 4$aPortugal 615 4$aenvironnement social 615 4$apopular culture 615 4$asocial enviroment 615 4$acultura popular 615 4$ameio social 700 $ada Costa$b António Firmino$01286495 701 $aGuerreiro$b Maria das Dores$01286496 801 0$bFR-FrMaCLE 906 $aBOOK 912 $a9910306636703321 996 $aO trágico e o contraste$93019907 997 $aUNINA