LEADER 03267 am 2200517 n 450 001 9910284441503321 005 20180507 010 $a979-1-03-651489-0 024 7 $a10.4000/books.cidehus.3346 035 $a(CKB)4100000006520220 035 $a(FrMaCLE)OB-cidehus-3346 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/44129 035 $a(PPN)230683029 035 $a(EXLCZ)994100000006520220 100 $a20180910j|||||||| ||| 0 101 0 $apor 135 $auu||||||m|||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aCorrespondência inédita dirigida a D. Frei Manuel do Cenáculo $eAs cartas de Joaquim Sá e Alexandre Faria Manuel /$fFrancisco António Lourenço Vaz 210 $aÉvora $cPublicações do Cidehus$d2018 330 $aA presente obra traz a lume dois importantes fundos da correspondência dirigida a D. Frei Manuel do Cenáculo, que não foram catalogados por Armando de Gusmão e têm passado despercebidos à historiografia. Trata-se das cartas que Joaquim José da Costa Sá e Alexandre Faria Manuel escreveram ao Bispo de Beja, entre 1772 e 1802. São fontes que adquirem especial importância para a História do Livro e das Bibliotecas. As cartas de Joaquim Sá são um dos poucos testemunhos do donativo que em 1797 Cenáculo enviou para a Real Biblioteca Pública de Lisboa e as cartas de Alexandre Manuel, dadas as funções de Secretário da Mesa Censória e o processo em que se viu envolvido, constituem uma fonte privilegiada para o estudo da censura prévia, do comércio do livro, da leitura de obras proibidas e do furto de livros. O que nos seduz também na correspondência são as suas potencialidades, a nível da micro-história. Com efeito, parafraseando Marc Bloch, este tipo de fontes permitem tornar a tarefa da investigação histórica divertida. Na realidade, são muitos os ingredientes que encontramos na leitura e interpretação das cartas e que nos levam a considerar o nosso ofício divertido; desde a necessidade de decifrar a letra usada, até a revelação dos conteúdos que tantas vezes nos trazem dramas familiares, ou nos fazem sorrir pelo seu caráter anedótico. Por outro lado, nada melhor do que uma carta, ou um diário, para encontrar o insight de uma época, para nos apercebermos dos contextos e assim nos vacinarmos contra esse vício, tão comum e que se encontra em milhares de textos ditos históricos, que é o anacronismo. 606 $aHistory 606 $afontes históricas 606 $ahistória do livro 606 $ahistória do ensino 606 $acensura 606 $amicro-história 610 $ahistória do ensino 610 $acensura 610 $afontes históricas 610 $amicro-história 610 $ahistória do livro 615 4$aHistory 615 4$afontes históricas 615 4$ahistória do livro 615 4$ahistória do ensino 615 4$acensura 615 4$amicro-história 700 $aLourenço Vaz$b Francisco António$01365035 801 0$bFR-FrMaCLE 906 $aBOOK 912 $a9910284441503321 996 $aCorrespondência inédita dirigida a D. Frei Manuel do Cenáculo$93386689 997 $aUNINA