LEADER 02354nam 2200409 450 001 9910137230303321 005 20160713155023.0 035 $a(CKB)3710000000506293 035 $a(WaSeSS)IndRDA00059044 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/61501 035 $a(EXLCZ)993710000000506293 100 $a20160713d2013 || | 101 0 $apor 135 $aur||||||||||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 14$aUma superfi?cie de gelo ancorada no riso $ea atualidade do grotesco em Hilda Hilst /$fReginaldo Oliveira Silva 210 $cSciELO Books - EDUEPB$d2013 210 1$aCampina Grande, Brazil :$cEDUEPB,$d2013. 215 $a1 online resource (324 pages) 311 $a85-7879-176-2 311 $a85-7879-284-X 320 $aIncludes bibliographical references. 327 $aHilda Hilst no fluxo da espera: recepc?a?o e efeito produtivo no fluxo das obras litera?rias -- Hilda Hilst no fluxo do grotesco: o horizonte histo?rico de textos grotescos -- Hilda Hilst no fluxo da conscie?ncia: o horizonte este?tico de Contos d'esca?rnio. 330 $aA compreensão de Contos d?Escárnio não poderia restringir-se à construção do horizonte no qual nasce, o século XX. A intenção de escrever lixo e bestagem, anunciada pelo narrador, aos poucos, revela um grotesco vindo de um longínquo, de um aquém. Por isto, faz-se necessário também compreender o fluxo histórico-estético que encontra acolhida na imaginação de Hilda Hilst, cujo amparo conceitual buscou-se à estética da recepção e do efeito. Na Teoria Estética, o feio insurge como fenômeno da realidade artística contemporânea; refúgio de sobrevivência da arte e dos belos escritos, deixa livre à plasticidade do presente a tarefa da denúncia da realidade. Em protesto, o dissonante reivindica cidadania e se mantém como possibilidade da arte. Neste sentido, tem lugar em Hilda Hilst a atualidade do grotesco. 606 $aPhilosophy 610 $aPHILOSOPHY 615 0$aPhilosophy. 676 $a869.1/42 700 $aSilva$b Reginaldo Oliveira$0941106 801 0$bWaSeSS 801 1$bWaSeSS 906 $aBOOK 912 $a9910137230303321 996 $aUma superfi?cie de gelo ancorada no riso$92122517 997 $aUNINA