LEADER 03719 am 2200577 n 450 001 9910136492903321 005 20150501 010 $a2-8218-7417-0 024 7 $a10.4000/books.cidehus.97 035 $a(CKB)3710000000858600 035 $a(FrMaCLE)OB-cidehus-97 035 $a(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/54114 035 $a(PPN)197595561 035 $a(EXLCZ)993710000000858600 100 $a20160913j|||||||| ||| 0 101 0 $apor 135 $auu||||||m|||| 181 $ctxt$2rdacontent 182 $cc$2rdamedia 183 $acr$2rdacarrier 200 10$aMuseus, Património e Ciência. Ensaios de História da Cultura /$fJoão Brigola 210 $aÉvora $cPublicações do Cidehus$d2015 215 $a1 online resource (173 p.) 311 $a989-95669-9-3 330 $aO livro que agora se dá a conhecer resulta da agregação de textos que considerámos possuírem unidade metodológica e conceptual, enquadrados no âmbito disciplinar da história da cultura. Arrumados em três temáticas ? museus, património e ciência - os diferentes artigos foram editados nos últimos anos e alguns, poucos, encontravam-se ainda inéditos. Os textos identificam sempre a respetiva edição original e foram neles atualizados factos, instituições, siglas e datas para melhor ajudar à sua devida contextualização. Levaram-se, naturalmente, em boa conta as pertinentes críticas e sugestões que uma equipa de arbitragem científica entendeu produzir sobre aspetos formais ou substantivos. O conteúdo final da obra reflete bem, cremos, as preocupações académicas e técnicas do nosso percurso profissional ao longo das duas últimas décadas, cuja matriz científica foi adquirida na escola de história da cultura e das ideias, indelevelmente marcada pelo magistério do Professor José Sebastião da Silva Dias. Na Universidade de Évora, minha instituição de acolhimento, a investigação e a lecionação de matérias do universo patrimonial e museológico proporcionaram, por sua vez, o desabrochar de uma vocação - e de uma ambição - pela compreensão dos museus considerados enquanto instituição central da cultura. Questão que julgamos transparecer do conteúdo de boa parte dos textos é o da preocupação com o território e com os patrimónios (material e humano) alentejanos. Não se trata neles de adensar a historiografia local, mas tão só o de evidenciar a impossibilidade de desenhar uma história da cultura desligada das suas condicionantes antropológicas de um tempo e de um espaço precisos: o Sul europeu e mediterrânico é o nosso lugar, nossa poesis e nossa fisis. A história cultural - pela sua vocação em elaborar construções sincrónicas das representações e das imagens de uma 'cultura unitária' - poderá a nosso ver constituir o instrumento de análise mais adequado para concretizar este? 606 $aCultural studies 606 $acultura 606 $amuseu 606 $apatrimónio 606 $apolítica cultural 606 $apolítica institucional 606 $aciências 610 $apolítica institucional 610 $acultura 610 $apolítica cultural 610 $amuseu 610 $apatrimónio 610 $aciências 615 4$aCultural studies 615 4$acultura 615 4$amuseu 615 4$apatrimónio 615 4$apolítica cultural 615 4$apolítica institucional 615 4$aciências 700 $aBrigola$b João$01307291 801 0$bFR-FrMaCLE 906 $aBOOK 912 $a9910136492903321 996 $aMuseus, Património e Ciência. Ensaios de História da Cultura$93028741 997 $aUNINA