02428nam 2200361z- 450 991043624670332120230221132611.085-64905-88-4(CKB)5590000000431932(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/52824(NjHacI)995590000000431932(EXLCZ)99559000000043193220202102d2018 |y 0porurmn|---annantxtrdacontentcrdamediacrrdacarrierMas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de PlatãoSciELO Books - Editora UFFS20181 online resource (334 pages)85-64905-87-6 Antes de tudo é preciso dizer que a presente obra – “Mas, afinal, para quê, então, Filosofia: uma leitura do Górgias de Platão” – parte de uma concepção hermenêutica que leva em consideração o estilo literário através do qual Platão nos legou os seus escritos: o diálogo socrático. Obra de literatura e ficção que se assemelha a uma peça teatral. E que, assim sendo, nos impõe uma hermenêutica específica, da qual resulta, em primeiro plano, a necessidade de compreendê-la a partir da sua integralidade orgânica. Assim, tomando a obra como um todo, perseguindo a disposição dos personagens, vemos no transcorrer do texto uma discussão que, ao delimitar a filosofia em contraposição à retórica, acaba por revelar a pergunta fundamental pelo valor da vida ou, ainda melhor, acaba por questionar o modelo de vida que realmente teria valor. Seguindo a linearidade do diálogo, mostram-se os argumentos de Sócrates com seus dialogantes: Polo, Górgias e Cálicles. Mais especificamente, como Sócrates vai impondo a contradição a cada um dos participantes do diálogo, superando, assim, o modelo de vida proposto por eles. Dessa maneira, a obra, tendo o diálogo de Platão como referência, questiona qual seria o modo de vida mais adequado para se viver.Philosophy, PortuguesePhilosophy, Portuguese.196.9Fausto dos Santos Amaral Filhoauth1278735NjHacINjHaclBOOK9910436246703321Mas, afinal, para quê, então, filosofia? Uma leitura do Górgias de Platão3013812UNINA