03356nam 2200445 450 991034679420332120230328091955.0(CKB)4920000000095646(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/47462(NjHacI)994920000000095646(EXLCZ)99492000000009564620230328d2018 uy 0porurmn|---annantxtrdacontentcrdamediacrrdacarrierFazer-se no "Estado" uma etnografia sobre o processo de constituição dos "LGBT" como sujeitos de direitos no Brasil contemporâneo /Silvia AguiãoRio de Janeiro, Brazil :SciELO Books - EDUERJ,2018.1 online resource (390 pages) illustrations85-7511-489-1 85-7511-515-4 Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales -- Apresentação: Fazer(-se) (na) pesquisa, fazer(-se) (na) política -- Lista de cenas -- Introdução -- Parte I - A delegação e a crença no estado: tecendo uma narrativa possível sobre a constituição de "sujeitos LGBT" no Brasil -- Capítulo 1 - As conferências e a produção de um campo de "direitos LGBT" -- Capítulo 2 - Percorrendo documentos: uma leitura através dos "papéis" -- Parte II - Sujeitos em processo e argumentos em circulação -- Capítulo 3 - Estratégias de visibilidade e tentativas de regulação -- Capítulo 4 - Os desafios dos enquadramentos administrativos e das classificações identitárias -- Parte III - Da proposição à execução ou dos aprendizados da gestão -- Capítulo 5 - Sobre uma política (que se quer) modelo -- Considerações finais ou notas sobre uma situação eloquente -- Referências -- Anexo A - Linha do tempo "em construção" (1993-2013) -- Anexo B - Principais eventos observados entre 2008 e 2011 -- Anexo C - Alguns documentos (decretos, portarias e material veiculado pela mídia) -- Sobre a autora.Trata-se de uma singular etnografia das relações pelas quais se forjam sujeitos – e formas de assujeitamento/subjetivação – no cotidiano de uma política de identidades de cunho “participativo”, compondo um panorama dos processos de formação de Estado que, como a autora destaca, são também processos de formação de subjetividades, de afetos, e de redes. Tão importante quanto o conteúdo etnográfico, e a análise do “campo” LGBT, é a construção teórica rigorosa em especial, mas não só, no uso dos textos de uma antropologia sobre/do Estado, testando-a, operacionalizando-a de modo argumentativo. E tudo isso chega-nos pela via de um texto claro, direto e enxuto, tanto quanto denso, reflexivo e inquietante.Fazer-se no "Estado"Fazer-se no ""Estado""Fazer-se no EstadoSexual rightsSexual minoritiesLegal status, laws, etcBrazilfastSexual rights.Sexual minoritiesLegal status, laws, etc.306.76Aguião Silvia1346245NjHacINjHaclBOOK9910346794203321Fazer-se no "Estado"3073555UNINA