02632nam 2200361z- 450 991034600130332120230914230054.0989-26-1228-0(CKB)4920000000094004(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/46820(EXLCZ)99492000000009400420202102d2017 |y 0porurmn|---annantxtrdacontentcrdamediacrrdacarrierA esperança, utopia impossível? Da insatisfação como via do (que podemos) conhecer, e esperar, e devirCoimbra University Press20171 electronic resource (1079 p.)Investigação989-26-1227-2 A insatisfação é como o impulso da ave que a lança pelos ares. Porém, para valer, há de gerar convicções e ser paradigma, motor, na sociedade. E na história. É isto que os autores interrogam. Na religião, na ciência, nas culturas. Com os seus conflitos desequilibradores e diálogos conciliadores. O que nos torna livres é a Verdade (Jo. 8, 32). Quanto mais ameaçador o desequilíbrio, mais competente, tem de ser a insatisfação cultural e social. E mais apurada a qualidade das utopias. Se a história actual cultiva ou não a Utopia, não é indiferente. Quanto mais abrasiva a crise da esperança, mais aguda se torna a pergunta. O livro prossegue a tetralogia anterior: 1. O brotar da Criação. Um olhar dinâmico pela ciência, a filosofia e a teologia; 2. A <em>Pergunta de Job</em>. <em>O homem e o mistério do mal</em>; 3. <em>O Deus que não temos. Uma história de grandes intuições e mal entendidos</em>; 4. A Dinâmica da Espiral. Uma aproximação ao mistério de tudo. Faltava esta temática. Em diálogo com leitores/as de cultura sustentável. E como homenagem a quantos acreditam na Esperança apesar dos contratempos da vida. Os obstáculos e espinhos não são realmente tudo. Mais forte que todas as dificuldades, é a força da Esperança.Esperança, utopia impossível? Da insatisfação como via doEsperança, utopia impossível? Da insatisfação como via doA esperança, utopia impossível? Da insatisfação como via doPortugueseBranco J. Oliveiraauth1426323Formosinho Sebastião J.1943-authBOOK9910346001303321A esperança, utopia impossível? Da insatisfação como via do (que podemos) conhecer, e esperar, e devir3557607UNINA