02631 am 2200613 n 450 991032195810332120180927979-1-03-651620-710.4000/books.etnograficapress.2880(CKB)4100000008168364(FrMaCLE)OB-etnograficapress-2880(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/53125(PPN)236711768(EXLCZ)99410000000816836420190513j|||||||| ||| 0poruu||||||m||||txtrdacontentcrdamediacrrdacarrierMemória Social em Campo Maior Usos e percursos da fronteira /Luís CunhaLisboa Etnográfica Press20181 online resource (370 p.) 972-20-2817-0 Em Memória Social em Campo Maior procurou-se, antes de mais, perceber e discutir algumas das especificidades decorrentes da localização fronteiriça da vila estudada, nomeadamente as que são reflectidas na produção e reprodução daquilo a que podemos chamar memória social. Em articulação com as categorias de espaço e de tempo, a memória social, entendida enquanto representação partilhada do passado e configuração do presente, constituiu-se, portanto, como o foco analítico principal que estruturou o trabalho. Na persecução dos objectivos definidos, foram configurados dois eixos de análise fundamentais. Por um lado a própria fronteira como objecto de inquirção, ou seja, como factor que singularizou a comunidade, quer quando funcionou como recurso, quer quando potenciou o conflito. Por outro lado, a memória social como elemento articulador de diferentes temporalidades e experiências de vida, ou seja, como recurso narrativo capaz de estruturar vivencias e dar-lhes sentido.Social WorkmémoirecontrebandefrontièrecontrabandbordermemorycontrabandofronteiramemóriabordercontrabandmemorySocial WorkmémoirecontrebandefrontièrecontrabandbordermemorycontrabandofronteiramemóriaCunha Luís1290638FR-FrMaCLEBOOK9910321958103321Memória Social em Campo Maior3021546UNINA