02354nam 2200409 450 991013723030332120160713155023.0(CKB)3710000000506293(WaSeSS)IndRDA00059044(oapen)https://directory.doabooks.org/handle/20.500.12854/61501(EXLCZ)99371000000050629320160713d2013 || |porur|||||||||||txtrdacontentcrdamediacrrdacarrierUma superfície de gelo ancorada no riso a atualidade do grotesco em Hilda Hilst /Reginaldo Oliveira SilvaSciELO Books - EDUEPB2013Campina Grande, Brazil :EDUEPB,2013.1 online resource (324 pages)85-7879-176-2 85-7879-284-X Includes bibliographical references.Hilda Hilst no fluxo da espera: recepção e efeito produtivo no fluxo das obras literárias -- Hilda Hilst no fluxo do grotesco: o horizonte histórico de textos grotescos -- Hilda Hilst no fluxo da consciência: o horizonte estético de Contos d'escárnio.A compreensão de Contos d’Escárnio não poderia restringir-se à construção do horizonte no qual nasce, o século XX. A intenção de escrever lixo e bestagem, anunciada pelo narrador, aos poucos, revela um grotesco vindo de um longínquo, de um aquém. Por isto, faz-se necessário também compreender o fluxo histórico-estético que encontra acolhida na imaginação de Hilda Hilst, cujo amparo conceitual buscou-se à estética da recepção e do efeito. Na Teoria Estética, o feio insurge como fenômeno da realidade artística contemporânea; refúgio de sobrevivência da arte e dos belos escritos, deixa livre à plasticidade do presente a tarefa da denúncia da realidade. Em protesto, o dissonante reivindica cidadania e se mantém como possibilidade da arte. Neste sentido, tem lugar em Hilda Hilst a atualidade do grotesco.PhilosophyPHILOSOPHYPhilosophy.869.1/42Silva Reginaldo Oliveira941106WaSeSSWaSeSSBOOK9910137230303321Uma superfície de gelo ancorada no riso2122517UNINA