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1. |
Record Nr. |
UNINA9910346794203321 |
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Autore |
Aguião Silvia |
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Titolo |
Fazer-se no "Estado" : uma etnografia sobre o processo de constituição dos "LGBT" como sujeitos de direitos no Brasil contemporâneo / / Silvia Aguião |
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Pubbl/distr/stampa |
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Rio de Janeiro, Brazil : , : SciELO Books - EDUERJ, , 2018 |
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Descrizione fisica |
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1 online resource (390 pages) : illustrations |
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Disciplina |
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Soggetti |
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Sexual rights |
Sexual minorities - Legal status, laws, etc |
Brazil |
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Lingua di pubblicazione |
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Formato |
Materiale a stampa |
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Livello bibliografico |
Monografia |
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Nota di contenuto |
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Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales -- Apresentação: Fazer(-se) (na) pesquisa, fazer(-se) (na) política -- Lista de cenas -- Introdução -- Parte I - A delegação e a crença no estado: tecendo uma narrativa possível sobre a constituição de "sujeitos LGBT" no Brasil -- Capítulo 1 - As conferências e a produção de um campo de "direitos LGBT" -- Capítulo 2 - Percorrendo documentos: uma leitura através dos "papéis" -- Parte II - Sujeitos em processo e argumentos em circulação -- Capítulo 3 - Estratégias de visibilidade e tentativas de regulação -- Capítulo 4 - Os desafios dos enquadramentos administrativos e das classificações identitárias -- Parte III - Da proposição à execução ou dos aprendizados da gestão -- Capítulo 5 - Sobre uma política (que se quer) modelo -- Considerações finais ou notas sobre uma situação eloquente -- Referências -- Anexo A - Linha do tempo "em construção" (1993-2013) -- Anexo B - Principais eventos observados entre 2008 e 2011 -- Anexo C - Alguns documentos (decretos, portarias e material veiculado pela mídia) -- Sobre a autora. |
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Sommario/riassunto |
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Trata-se de uma singular etnografia das relações pelas quais se forjam sujeitos – e formas de assujeitamento/subjetivação – no cotidiano de uma política de identidades de cunho “participativo”, compondo um |
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panorama dos processos de formação de Estado que, como a autora destaca, são também processos de formação de subjetividades, de afetos, e de redes. Tão importante quanto o conteúdo etnográfico, e a análise do “campo” LGBT, é a construção teórica rigorosa em especial, mas não só, no uso dos textos de uma antropologia sobre/do Estado, testando-a, operacionalizando-a de modo argumentativo. E tudo isso chega-nos pela via de um texto claro, direto e enxuto, tanto quanto denso, reflexivo e inquietante. |
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