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Record Nr.

UNINA9910293357103321

Autore

Benasayag Miguel

Titolo

Enfrentando os limites do crescimento : Sutentabilidade, decrescimento et prosperidade / / Philippe Léna

Pubbl/distr/stampa

Marseille, : IRD Éditions, 2018

ISBN

2-7099-2566-4

Descrizione fisica

1 online resource (440 p.)

Altri autori (Persone)

Besson-GirardJean-Claude

Boccato-FrancoAlan

BonaiutiMauro

CavalcantiClóvis

CechinAndrei

ChesnaisFrançois

del ReyAngélique

de CarvalhoIgor S. H

Eli da VeigaJosé

EnríquezMaria Amélia

FlipoFabrice

FrancoAlan Boccato

GarciaErnest

GomesGisella Colares

GrasAlain

GudynasEduardo

IssbernerLiz-Rejane

KempfHervé

LatoucheSerge

LauriolaVincenzo

LénaPhilippe

LöwyMichael

Martínez-AlierJoan

Pinheiro do NascimentoElimar

RistGilbert

RomanoOnofrio

SalmonJean-Marc

VilanovaSantiago

Disciplina

338.9/27

Soggetti

Sustainable development

Economic development



Lingua di pubblicazione

Portoghese

Formato

Materiale a stampa

Livello bibliografico

Monografia

Sommario/riassunto

Desde os anos 1960, os ambientalistas e cientistas vêm alertando sobre o perigo do colapso ambiental. Os relatórios das agência da onu e de instituições como o World Watch Institute mostram de forma contundente a urgência de uma mudança radical para evitar esse colapso. A novidade è que um número crescente de economistas, até então defensores do crescimento como panaceia para resol ver todos os problemas, agora fala dos limites do crescimento e da necessidade de “mudar de economia”, tanto para evitar o colapso como para alcançar a justiça social. O mais recente relatório da ocde (Previsões ambientais para 2050: as consequências da inação”, de 2012) faz um alerta dramático nesse sentido.  Entretanto, tanto a postura dos responsáveis políticos quanto as sohições que vêm sendo propostas (do desenvolvimento sustentável à economia verde) estão muito aquém do esperado. Não atacam a raiz do problema: o atual mo delo de produção e consumo já é insustentável, e o será ainda mais quando for generalizado. Esta evidência leva a uma conclusão incontornãvel: a necessidade de justiça social e ambiental nas relações entre os países e no interior de cada país, única forma de tornar aceitáveis (ética, social e politicamente) as mudanças indispensáveis.  Para sobreviver, o nosso sistema econômico précisa oferecer cada vez mais objetos com obsolescência cada vez mais precoce, consumindo assim cada vez mais recursos e produzindo mais lixo. A eficiência produtiva crescente (fazer mais com menos matéria e menos energia) é uma realidade, mas essa eficiêticia tem poucos resultados em face do aumento do consumo global.  Portanto, é urgente passarmos da competição para a colaboração; sem isto, os conflitos em torno de recursos cada vez mais raros e mais caros serão devastadores. É urgente passarmos de um mundo que estimula uma busca frustrante e sem fim por mais consumo para uma sociedade de consumo baixo, mas de qualidade, que se oriente para a felicidade individual e coletiva. Normalmente…