1.

Record Nr.

UNINA990003347380403321

Autore

Zola, Émile <1840-1902>

Titolo

Fecondità : (gli evangeli) / traduzione di G. Palma

Pubbl/distr/stampa

Torino, : Editrice Nazionale, 1927

Descrizione fisica

p. 527, ; 16 cm

Collana

Romanzieri e novellieri celebri

Disciplina

843.8

Locazione

DECLI

Collocazione

730 ZOL /7

Lingua di pubblicazione

Italiano

Formato

Materiale a stampa

Livello bibliografico

Monografia

2.

Record Nr.

UNINA9910496028703321

Autore

Cruz Francisco Ignácio dos Santos

Titolo

Da prostituição na cidade de Lisboa / / Francisco Ignácio dos Santos Cruz

Pubbl/distr/stampa

Lisboa, : Etnográfica Press, 2020

ISBN

979-1-03-654455-2

Descrizione fisica

1 online resource (363 p.)

Collana

Portugal de Perto

Altri autori (Persone)

PaisJosé Machado

Soggetti

Anthropology

Portugal

Lisboa

história

prostituição

Lisbonne

histoire

prostitution

Lingua di pubblicazione

Portoghese

Formato

Materiale a stampa

Livello bibliografico

Monografia



Sommario/riassunto

É inegável que a prostituição sempre existiu, mas nunca como no século XIX chegou a agitar tanto a paciência das correntes mais austeramente moralistas que sempre julgaram primar pelo «bom senso». Quase todos os grandes escritores naturalistas do século XIX se ocuparam da figura humana da prostituta: recordem-se Zola, Tolstoi ou Dostoyewsky. Todos eles matizaram com traços dramáticos a personagem frequentemente arrojada dos meios camponeses à vida urbana e empurrada pela miséria para a prostituição. Também a nossa literatura não deixa de evocar essa imortal personagem do quotidiano que é a prostituta. Abel Botelho consagrou-lhe o seu Livro d’Alda; Alfredo Gallis escreveu As Mulheres Perdidas; a Princesa de Boivão, de Alberto Pimentel, conta a história de uma pobre desventurada a quem o amante vingativo abre no corpo as « quatro letras ferreteantes » ; A Bandeira, de Lino Macedo, é mais uma historieta de uma pobre e desamparada cortesã; Rocha Martins dedica dois livros a cortesãs régias: A Madre Paula e a Flor da Murta, como Andrade Corvo já havia dedicado um à célebre Calcanhares : Um Ano na Corte. No teatro surgem, com o virar do último século, A Pérola, de Marcelino de Mesquita (à época proibida por «imoral») ; A Severa, de Júlio Dantas ; a Rosa Enjeitada, de D. João da Câmara, e o Fado, de Bento Mantua. Contudo, o primeiro estudo sério sobre a prostituição em Portugal apareceu em 1841, com o livro de Santos Cruz, Da Prostituição na Cidade de Lisboa, que temos o gosto de apresentar e que com tanta oportunidade surge agora a público.